Plano de Ações Estratégicas Para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, 2011-2022 – 10.01.2012

Hoje em dia a prevalência das DCNT apresenta-se em ascendência, uma vez que o envelhecimento da população brasileira tende a aumentar a prevalência das DCNTs.
Por este motivo, e com o objetivo de combater as principais DCNTs que contribuem para os elevados índices de mortes prematuras no país, foi criado no Brasil, o Plano de Ações Estratégicas Para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) 2011-2022, do Ministério da Saúde (MS).

Para a elaboração deste plano, o MS obteve a colaboração de instituições de ensino e pesquisa, ministérios, ONGs da área da saúde, entidades médicas e associações de portadores de doenças crônicas, como a Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Este Plano, que tem como objetivo preparar o Brasil para combater, nos próximos dez anos, as DCNTs, aborda quatro grupos de doenças (Circulatórias, Câncer, Respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de risco modificáveis (tabagismo, álcool, sedentarismo, alimentação não saudável e obesidade) e define diretrizes e ações em: vigilância, informação, avaliação e monitoramento, promoção de saúde e cuidado integral.
Algumas políticas já estão sendo desenvolvidas, como a Organização da Vigilância de DCNT, com o objetivo de conhecer a distribuição, extensão e tendências das doenças crônicas e seus fatores de risco.

O Brasil elaborou uma declaração de apoio à implantação do Plano Nacional de Enfrentamento das DCNT, sendo esta ratificada pelos participantes do Fórum Nacional em Brasília de 18 a 19 de agosto de 2011.

Para maiores informações acesse: A Declaração Brasileira para a Prevenção e Controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/declaracao_brasil_final_1708.pdf

e o PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O ENFRENTAMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS (DCNT) NO BRASIL, 2011-2022

http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/cartilha_plano_final_11.pdf

Fonte: Blog Saúde