Com a coordenação da professora Maria Rita Marques de Oliveira, do Instituto de Biociências da Unesp, câmpus de Botucatu, no dia 27 de abril, começaram os trabalhos do projeto Rede Vida Melhor, que tem como objetivo envolver a comunidade da Unesp em uma rede de promoção de hábitos de vida saudáveis e ambientalmente sustentáveis, que integre comunidades internas e dos entornos em atividades regulares e sistemáticas de divulgação do conhecimento, desenvolvimento de atitudes e habilidades para o cuidado de si e para o uso sustentável dos recursos do planeta.
A primeira atividade foi realizada no câmpus de Bauru e contou com a participação de cerca de 40 representantes de várias unidades da instituição. O diretor e vice-diretor da Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação, respectivamente, Nilson Ghirardello e Marcelo Carbone Carneiro, deram as boas-vindas aos presentes.
Em seguida, a professora Maria Rita iniciou a apresentação da proposta da Rede Viva Melhor. Ela começou perguntando aos participantes sobre o significado de saúde. De maneira geral, eles associaram a bem-estar do corpo e da mente, qualidade de vida, satisfação e felicidade.
A coordenadora do projeto explicou que a saúde e a qualidade de vida são atributos individuais que podem sempre melhorar e que esse foi o motivo da denominação da Rede como Viva Melhor. Ao enfocar as metas e objetivos, Maria Rita esclareceu sobre a flexibilização das ações planejadas com o intuito de haver adequação a cada grupo. Ela também falou sobre os animadores de células e os articuladores locais que deverão compor a Rede.
A vice-reitora da Unesp, Marilza Vieira Cunha Rudge, se mostrou entusiasmada com a proposta e salientou a importância da mudança de hábitos alimentares e atividade física para a promoção da saúde. Ela destacou também a relevância de ações que envolvam familiares e grupos de amigos e possam ir além do ambiente de trabalho.
Na sequência, a professora Carla Vieira, da Universidade Metodista de Piracicaba, enfocou o assunto atividades realizadas em grupo e coordenou o primeiro trabalho prático. Supervisionados por ela, os participantes se reuniram nos grupos “corpo e mente”, “saúde I”, “saúde II”, “meio ambiente e sustentabilidade” e “educação/comunicação”.
As discussões realizadas em conjunto visaram a troca de experiências entre os presentes em relação às suas atuações, à identificação com a proposta da Rede e de que forma poderiam contribuir com a mesma.
Ao término das exposições de cada grupo, Maria Rita destacou três palavras associadas às apresentações: demanda, diagnóstico e ouvidoria. Para o mês de junho, estão previstas oficinas do projeto nas unidades da Unesp e que considerarão essa atividade inicial.
Com informações de Lilian Galesi